Provérbios e adágios populares sobre o mês de Fevereiro
Prova disso mesmo são, por exemplo, os Provérbios, Adágios, Rifões, Ditados Populares e Anexins, que existem aos milhares, sobre diversos e variados temas e assuntos.
Hoje vamos apresentar alguns Provérbios ou Ditados Populares sobre o mês de Fevereiro:
» Ao Fevereiro e ao rapaz perdoa-se quanto faz, desde que o Fevereiro não seja varão, nem o rapaz ladrão.
» Aveia de Fevereiro, enche o celeiro.
» Bons dias em Janeiro vêm a pagar em Fevereiro.
» Dia de S. Brás, a cegonha verás e, se não a vires, o Inverno vem atrás.
» Em chegando o S. Brás (dia 3), verás o que o Inverno fez e o que o Inverno faz: se vai para diante ou se fica para trás.
» Em dia de S. Matias (24) começam as enxertias.
» Em Fevereiro chuva, em Agosto uva.
» Em Fevereiro neve e frio, é de esperar ardor no estio.
» Em Fevereiro, ergue-se o centeio, a aveia enche o celeiro e a perdiz afaz-se ao poleiro.
» Em Fevereiro, mete obreiro; pão te comerá, mas obra te fará.
» Fevereiro afogou a mãe no ribeiro.
» Fevereiro chuvoso faz o ano formoso.
» Fevereiro coxo, em seus dias vinte e oito.
» Fevereiro engana as velhas ao soalheiro.
» Fevereiro enxuto rói mais pão do que quantos ratos há no mundo.
» Fevereiro o mais curto mês e o menos cortês.
» Fevereiro quente traz o diabo no ventre.
» Fevereiro seca as fontes ou leva as pontes.
» Fevereiro trocou dois dias por uma tigela de papas.
» Fevereiro quente, não o vejas tu nem o teu parente.
» Neve de Fevereiro, presságio de mau celeiro.
» O primeiro de Fevereiro jejuarás, o segundo guardarás e o terceiro é dia de S. Brás; semeia o cebolinho e tê-lo-ás.
» O tempo de Fevereiro enganou a mãe ao soalheiro.
» Para parte de Fevereiro, guarda lenha no quinteiro.
» Pelo S. Matias (dia 24), noites iguais aos dias.
» Quando a Candelária (dia 2) chorar, o Inverno está a passar. Quando a Candelária rir, o Inverno está para vir.
» Quando não chove em Fevereiro, nem bom prado nem bom palheiro.
» Tanta chuva pelas candeias (Nª Sª das Candeias, dia 2), tantas abelhas para as colmeias.
» Vai-te embora Fevereiro que não me deixaste nenhum cordeiro.
Hoje vamos apresentar alguns Provérbios ou Ditados Populares sobre o mês de Fevereiro:
» Ao Fevereiro e ao rapaz perdoa-se quanto faz, desde que o Fevereiro não seja varão, nem o rapaz ladrão.
» Aveia de Fevereiro, enche o celeiro.
» Bons dias em Janeiro vêm a pagar em Fevereiro.
» Dia de S. Brás, a cegonha verás e, se não a vires, o Inverno vem atrás.
» Em chegando o S. Brás (dia 3), verás o que o Inverno fez e o que o Inverno faz: se vai para diante ou se fica para trás.
» Em dia de S. Matias (24) começam as enxertias.
» Em Fevereiro chuva, em Agosto uva.
» Em Fevereiro neve e frio, é de esperar ardor no estio.
» Em Fevereiro, ergue-se o centeio, a aveia enche o celeiro e a perdiz afaz-se ao poleiro.
» Em Fevereiro, mete obreiro; pão te comerá, mas obra te fará.
» Fevereiro afogou a mãe no ribeiro.
» Fevereiro chuvoso faz o ano formoso.
» Fevereiro coxo, em seus dias vinte e oito.
» Fevereiro engana as velhas ao soalheiro.
» Fevereiro enxuto rói mais pão do que quantos ratos há no mundo.
» Fevereiro o mais curto mês e o menos cortês.
» Fevereiro quente traz o diabo no ventre.
» Fevereiro seca as fontes ou leva as pontes.
» Fevereiro trocou dois dias por uma tigela de papas.
» Fevereiro quente, não o vejas tu nem o teu parente.
» Neve de Fevereiro, presságio de mau celeiro.
» O primeiro de Fevereiro jejuarás, o segundo guardarás e o terceiro é dia de S. Brás; semeia o cebolinho e tê-lo-ás.
» O tempo de Fevereiro enganou a mãe ao soalheiro.
» Para parte de Fevereiro, guarda lenha no quinteiro.
» Pelo S. Matias (dia 24), noites iguais aos dias.
» Quando a Candelária (dia 2) chorar, o Inverno está a passar. Quando a Candelária rir, o Inverno está para vir.
» Quando não chove em Fevereiro, nem bom prado nem bom palheiro.
» Tanta chuva pelas candeias (Nª Sª das Candeias, dia 2), tantas abelhas para as colmeias.
» Vai-te embora Fevereiro que não me deixaste nenhum cordeiro.
Imagem, meramente ilustrativa: «Puxando a rede» | Foto do sr. Manuel A. Leal – Lisboa | “Ilustração” nº4 – 1932