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Divulgação de iniciativas a realizar em Dezembro

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1.- Até ao próximo dia 11 de Dezembro, decorre o 3º Festival de Gastronomia do Douro , apoiado pelo programa “ Douro Emoções ”, promovido pelas cidades de Lamego, Vila Real e Peso da Régua e pelo Turismo de Portugal, e que teve início no dia 28 de Outubro. Assim, de 7 a 11 de Dezembro, e sob o tema “ Paladares nas Terras de Torga ”, diversos restaurantes de Vila Real, Stª Marta de Penaguião, Sabrosa, Alijó e Murça vão continuar a dar a conhecer a Gastronomia Duriense . 2.- Nos períodos de 8 a 11 e 17 e 18 de Dezembro, vai realizar-se, no Museu de Arte Popular (MAP) – Lisboa, a MOART – Mostra de Artesanato e Produtos Regionais . Esta iniciativa surge no âmbito de uma parceria estabelecida entre a PROGESTUR e o MAP (Museu de Arte Popular) com o apoio da AASE (Associação de Artesãos da Serra da Estrela), e tem entrada livre . 3.- No próximo dia 17 de Dezembro, vai realizar-se, no Lindoso, a antestreia do filme « Alto do Minho » , devendo a respectiva estreia ter lugar entre Janeiro

Rancho Tradicional de Cinfães presente no Museu de Arte Popular - Lisboa

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O Rancho Tradicional de Cinfães , com sede em Lisboa, participou, no passado dia 16 de Abril, na reedição do Mercado de Primavera , realizado no Museu de Arte Popular , divulgando a cultura popular do concelho de Cinfães , através dos trajes, dos cantares, das danças e de representações etno-folclóricas. O Dr. Carlos Gomes, a quem agradecemos, enviou-nos algumas fotos que passamos a reproduzir:

Museu de Arte Popular – Lisboa: Memórias resgatadas em direcção ao futuro!

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Está a decorrer neste fim-de-semana (15 a 17 de Abril), no Museu de Arte Popular – Lisboa, uma reedição do antigo Mercado da Primavera . “(…) Resgatámos memórias e buscámos novos caminhos para construir a História deste Museu, pois queremos alicerçar, solidamente, o seu futuro, consolidando um destino, uma vocação. Procurámos conhecer melhor os actores desta construção; recuámos no Tempo. Hoje, contamos, incondicionalmente, com a participação de todos vós, os novos actores. Chamámos construtores do MAP aos discípulos de uma identidade nacional de raiz romântica que, cedo ou tarde, foram os actores da afirmação de uma outra identidade já nos primórdios de 1930, dentro de uma modernidade igualmente nacionalista, que, desta feita, metamorfoseada pela batuta da Política do espírito e da assumpção da arte popular, projectou uma imagem desse Portugal. Nos fundadores da genealogia dos construtores do MAP, os românticos que forjavam uma identidade nacional, encontrámos a génese para