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Usos, Costumes e Tradições na Quaresma

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" Os quarenta dias de preparação para a Páscoa eram um período de penitência, jejum e oração e, sob o ponto de vista alimentar, um período magro. A Quarentena abria com a Quarta-feira de Cinzas .  Após um dia de folia, importava chamar o crente à realidade, mesmo que, para isso, fosse necessário lembrar-lhe, simbólica mas cruamente, que ele era um ser mortal."   Ler+ Agora que entramos na Quaresma , quais os usos, costumes e tradições que ainda perduram no tempo e na memória das pessoas? Quais os que ainda se praticam, no respeito pela cultura e pela religiosidade popular ? Sugestões: Romeiros de S. Miguel – Açores | Tradições na Quaresma O Jogo da Reza – Tradições da Quaresma A Quaresma, antigamente, em Loriga – Seia A Amenta das Almas na Quaresma, em Loriga – Seia A Serração da Velha em Montargil, antigamente!

Festas Natalícias no Nordeste Transmontano (2)

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Festa de Santo Estevão ou Festa dos Rapazes (Nordeste Transmontano) A Festa de Santo Estêvão , também denominada Festa dos Rapazes , insere-se no contexto das festas nordestinas realizadas no ciclo dos 12 dias, do Natal aos Reis .  Neste período - que engloba o solstício do Inverno - são várias as aldeias que experimentam o tempo festivo destacando-se Grijó de Parada, Parada, Serapicos, Agrochão, Babe, Rio d’Onor e Ousilhão. A festa realiza-se todos os anos, nos dias 25 e 26 de Dezembro e nela toma parte toda a comunidade - homens, mulheres e crianças.  A organização é promovida pelos rapazes ou moços da aldeia, de preferência solteiros.  Insere-se no âmbito das festas do 1.º ciclo - as festas de Inverno - por estar relacionada com as épocas do ano, com as estações e com os fenómenos meteorológicos que lhe estão associados. Saber mais

Ciclo Natalício

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O ciclo natalício «Em todas as religiões é fácil encontrar vestígios dos velhos cultos astrais, adaptados a outras intenções, certo, mas cujo disfarce a hierologia, não raro, explica e desvenda.  A adoração dos corpos celestes foi universal: originou crenças, formulou ideias e estabeleceu práticas tão fortemente enraizadas depois que, ao diante, penetraram nas várias doutrinas religiosas, ou aceites como necessárias, ou á força, como irresistíveis.  Compreende-se o domínio da astrologia nas mitologias de que quase todos os povos, pensando, que à anuviada imaginação primitiva, os fenómenos celestes cumpriam-se ou surgiam como manifestações de um poder misterioso e oculto.  Lento e lento a curiosidade apreensiva e tímida foi verificando a concordância de certos movimentos planetários com épocas várias do tempo sob cuja influência se praticavam as sementeiras ou realizavam as colheitas.  Os meses e as estações, relacionados com a marcha e aspectos dos dois astros mais observados, acusav