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Distrito de Vila Real: Artesanato

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Alguns dos últimos conteúdos disponibilizados no Portal do Folclore Português foram sobre o Artesanato do distrito de Vila Real : Tecelagem “ O Bragal ” – tecido de puro linho , nasce de um ciclo trabalhoso, a que ainda é possível assistir em alguns pontos do distrito de Vila Real. Entre Abril e Maio, a semente – a linhaça – é lançada à terra, cuja preparação para a receber exige inúmeros cuidados – vessada .  São necessárias as regas certas e muito saber, não vá o tempo pregar   alguma.  (...) Olaria Olaria diz-se da arte de oleiro que é relativa a “panelas”, de barro. Para o povo transmontano, a Olaria passa, não só, pela componente decorativa, como também se afirma como utilitária, exprimindo-se em formas simples e funcionais. Faça-se especial destaque para a “ louça preta de Bisalhães ”, pertencente ao concelho de Vila Real, datando as primeiras peças de 1722. (...) Cestaria O cesteiro e o cesto são figuras habituais em qualquer contexto rural.  Em tempos em que os ma

Artesanato Tradicional

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Artesanato tradicional «Num mundo em acelerada mutação, os valores e raízes tradicionais estão cada vez mais esbatidos na memória colectiva e longínquos do quotidiano.  O artesanato assume-se, assim e muitas vezes, como a presença viva da herança cultural que é matriz da nossa personalidade e identidade, diferentes das de outros povos e culturas.  Testemunho incómodo por provir da espontânea expressão do povo que, embora com reduzida formação académica, é riquíssimo no acumular de experiências e na arte de saber fazer.  Resistindo a um pseudo-intelectualismo, que o marginaliza, ou a um forçado e propagandeado exotismo, que o escravizou, o trabalho de criação manual tem sabido sublimar-se, chegando aos nossos dias pleno de uma pureza, conquistadora de uma crescente aceitação dos que se reencontram na beleza dos nossos produtos artesanais.»  Rui de Abreu de Lima, in Artesanato Tradicional Português - V - Trás-os-Montes e Alto Douro Sugestões: Distrito de Vila Real: Artesanato Refeições

Distrito de Vila Real: fumeiro tradicional e artesanato

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Fumeiro tradicional O porco tem sido, desde tempos remotos, um dos pilares da economia doméstica nas comunidades rurais.  Ele fornece, bem regrada, carne para todo o ano, proteínas e gorduras que fazem falta, por igual, na dieta de uma região fria como esta.  E carne tão saborosa e variegada, que se diz que cada parte tem o seu gosto próprio, desde a ponta do focinho à ponta do rabo – e todas deliciosas. Os presuntos foram a curar, de pois de convenientemente preparados.  Da mesma forma, a gordura, ou unto, vai servir para adubar as sopas e outros cozinhados ao longo do ano.  Os lombos, esses têm um destino mais nobre: são utilizados na confecção de enchidos – salpicões e linguiças , na verdade (juntamente com o presunto ) o mimo maior de todos os produtos porcinos. O fumeiro encerra em si antiquíssima arte de temperar. A sua variedade é também surpreendente, desde as alheiras às mouras, e muitas outras variedades, muita delas locais, que só a passagem por lá nos pode revela

Feira de Maio em Azambuja: a mais castiça do Ribatejo!

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Vai realizar-se, na Vila de Azambuja, entre os dias 28 de Maio e 1 de Junho, a centenária FEIRA DE MAIO – a mais castiça das Festas Ribatejana. É, sem dúvida, o Ribatejo no seu melhor, durante cinco dias de muito convívio e festa brava! Embora a inauguração oficial da feira esteja marcada para as 17 horas, na Praça do Município, e à qual se vão juntar os campinos, a fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Azambuja e os elementos das tertúlias, a festa arranca em força na quinta-feira (28), dia dedicado às Tertúlias . Depois de uma animada vacada, pelas 10h30, à uma da tarde o Jardim Urbano da vila enche-se de juventude e alegria com o almoço convívio das Tertúlias. Às quatro da tarde, as já ornamentadas ruas de Azambuja ganham ainda mais cor e vida com o desfile das tertúlias, envergando as suas  camisolas e lenços bem garridos. Após a cerimónia oficial de inauguração, segue-se a abertura, no Campo da Feira, do pavilhão do Artesanato e das Atividades Económicas e da

XX Feira Rural Portuguesa - Federação do Folclore Português

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XX Feira Rural Portuguesa 01, 02 e 03 de Maio de 2015 Vai realizar-se, nos próximos dias 1, 2 e 3 de Maio, no Parque Santa Maria Adelaide , Arcozelo (Vila Nova de Gaia) a XX Feira Rural Portuguesa , onde estarão presentes cerca de 80 Grupos de Folclore de quase todas as Regiões Etnográficas do País. A Feira Rural Portuguesa é cada vez mais um ponto de referência para os milhares de visitantes que procuram reviver tempos passados. Durante os três dias da sua realziação, estima-se a presença de 20.000 visitantes, que poderão ver e saborear as diversas iguarias e deliciar-se com a mais variada gastronomia tradicional Portuguesa. Ao mesmo tempo, poderão apreciar e adquirir produtos artesanais, bem como assistir a diversas animações no recinto da feira. Esta iniciativa conta com o apoio da Junta de Freguesia de Arcozelo e Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia. Programa da Feira Sexta-feira - 1 de Maio 16h30 - Atuação do Rancho Folclórico de Santa Luzia de Ai

FAG 2014 - Feira de Artesanato e Gastronomia de Vila Real

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FAG - Feira de Artesanato e Gastronomia de Vila Real Com a transmissão do programa Somos Portugal da TVI De 28  a 30 de Novembro, as portas da NERVIR – Associação Empresarial, vão estar abertas para celebrar a décima sétima edição consecutiva, de uma das mais antigas, senão a mais antiga Feira de Artesanato e Gastronomia da região, organizada pela NERVIR e pela Câmara Municipal de Vila Real, e onde se pode apreciar o artesanato, do mais tradicional ao contemporâneo, assim como descobrir as mais diversas iguarias gastronómicas. A FAG – Feira de Artesanato e Gastronomia do distrito de Vila Real , tem entrada gratuita para os visitantes e o Pavilhão de Exposições da NERVIR está já completo, apenas havendo lugares no exterior, pois foi grande a adesão de artesãos e de expositores com produtos gastronómicos. Vão estar presentes artesãos com Joalharia, Pintura em Tecido, Artesanato em Burel, Tapeçarias e Malhas, Bordados manuais em linho, Olaria, Artesanato em pele, art

O Artesanato e a Gastronomia em Vila Real

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A 17ª edição da FAG – Feira de Artesanato e Gastronomia de Vila Real , vai decorrer de 28 a 30 de Novembro, no pavilhão de Exposições da Nervir. A FAG é uma referência, em termos de artesanato e gastronomia na região, contribuindo para a dinamização e valorização dos produtos artesanais, das artes e do comércio tradicional, em detrimento de outras formas de comércio de massas. A NERVIR - Associação Empresarial e a Câmara Municipal de Vila Real organizam este evento como um momento em que se mostra e se tenta preservar para o futuro, um conjunto de atividades artesanais e culturais que todos temos obrigação de ajudar a perpetuar, pois fazem parte da  nossa memória cultural. A Feira de Artesanato e Gastronomia de Vila Real constitui também uma homenagem ao povo de Trás-os-Montes que, apesar da inexorável mudança de paradigmas, na economia, na educação e no desenvolvimento, continua a preservar no tempo , o que outrora constituiu, na economia e na mesa, a sua identidade. A gastron

Feira das Tradições e Sabores 2014 - Vila Nova de Paiva

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O Município de Vila Nova de Paiva vai realizar, no próximo dia 14 de setembro (domingo), na freguesia de Vila Cova à Coelheira, a Feira das Tradições e Sabores , que consiste numa feira de artesanato e de produtos gastronómicos da região , no qual está integrado o   XXXI Festival de Folclore de Vila Cova à Coelheira. A organização desta iniciativa pretende   que o artesanato seja nas áreas mais tradicionais possíveis como: cestaria, madeiras, ferro, tapeçaria, trabalhos em pedra, tecelagem, burel, lãs, linhos, entre outros. Haverá ainda a degustação de alguns produtos, confeção de bôlas em forno de lenha e a exposição o Ciclo do Pão.  Pelas 18h30 será a atuação de Mónica Sintra. As inscrições estão abertas para os expositores que pretendam participar na feira, até as 17h de dia 06 de setembro (sábado).  Para mais informações, deve contatar o Posto de Turismo pelo 232 609 900, de 3.ª a sábado das 10h às 12h30 e das 14h às 17h, ou via e-mail para turismo@cm-vnpaiva.

Festival Itinerante da Cultura Tradicional - L BURRO I L GUEITEIRO

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L BURRO I L GUEITEIRO - Festival Itinerante da Cultura Tradicional De 23 a 27 de Julho Aldeia da Granja, Fonte Ladrão, Palaçoulo e Prado Gatão Concelho de Miranda do Douro O Festival Itinerante de Cultura Tradicional L Burro i L Gueiteiro caracteriza-se por ter uma dupla missão: mostrar o melhor do Planalto Mirandês e quebrar, ao mesmo tempo, o estereótipo de uma cultura parada no tempo. Bem pelo contrário, acreditamos que está em constante transformação e que temos, por isso mesmo, a responsabilidade de contribuir com actividades criativas e de qualidade que a estimulem. Isso significa trazer pedaços de outras culturas, mas também repensar o contacto com o que é de cá, e que continuamos a privilegiar. O L Burro i L Gueiteiro é então um festival que pretende, acima de tudo, dar a conhecer a riqueza e diversidade do Planalto: das paisagens aos saberes, dos campos às aldeias, dos burros aos gaiteiros, tendo presente que tradição e inovação não se opõem

Museu de Arte Popular – Lisboa: Memórias resgatadas em direcção ao futuro!

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Está a decorrer neste fim-de-semana (15 a 17 de Abril), no Museu de Arte Popular – Lisboa, uma reedição do antigo Mercado da Primavera . “(…) Resgatámos memórias e buscámos novos caminhos para construir a História deste Museu, pois queremos alicerçar, solidamente, o seu futuro, consolidando um destino, uma vocação. Procurámos conhecer melhor os actores desta construção; recuámos no Tempo. Hoje, contamos, incondicionalmente, com a participação de todos vós, os novos actores. Chamámos construtores do MAP aos discípulos de uma identidade nacional de raiz romântica que, cedo ou tarde, foram os actores da afirmação de uma outra identidade já nos primórdios de 1930, dentro de uma modernidade igualmente nacionalista, que, desta feita, metamorfoseada pela batuta da Política do espírito e da assumpção da arte popular, projectou uma imagem desse Portugal. Nos fundadores da genealogia dos construtores do MAP, os românticos que forjavam uma identidade nacional, encontrámos a génese para